JDM: Rise of the Scorpion – Review

image-3-1024x576 JDM: Rise of the Scorpion – Review

Se você, assim como eu, é fã de carros, velocidade e, principalmente, daquela arte de deslizar de lado pelas curvas, precisa dar uma olhada em JDM: Rise of the Scorpion. Pra quem ainda não sabe, ele é tipo um “aquecimento” gratuito pro jogo completo, JDM: Japanese Drift Master. E olha, que aquecimento!

A História de um Escorpião e Rodas Cantando

O jogo te joga na pele do Hatori “Scorpion” Hasashi. De dia, ele é só um estudante japonês tentando ser o filho perfeito pra família tradicional. Mas de noite… ah, de noite ele se transforma num piloto de drift que bota respeito. A história é contada em quadrinhos de mangá, o que já dá um charme absurdo e me lembrou na hora uns animes de corrida que eu curtia quando era moleque, tipo Initial D. A gente acompanha os primeiros passos do Hatori, suas rivalidades ferrenhas e as vitórias que o transformaram no Scorpion que vai ser um dos rivais mais cascudos no jogo principal. É uma sacada genial pra já te prender na narrativa!


O Que Mais Curti (e o que me fez querer mais!)

  • Visuais de tirar o fôlego: Cara, o mapa, o Lago Haikama, é simplesmente lindo! Aquelas estradas sinuosas, os vilarejos, as cerejeiras… O jogo não é um Forza da vida em termos de gráficos ultra-realistas, mas a direção de arte é tão caprichada que te transporta direto pro Japão. E o ciclo dia/noite com as mudanças de clima? Fica irado.
  • Drift no ponto certo: Pra mim, o coração do jogo é o drift, e eles acertaram em cheio. A física tá num ponto doce entre o arcade (pra ser divertido e fácil de pegar) e a simulação (pra quem quer fuçar nas configurações e otimizar cada derrapagem). É daquele tipo que você pega o jeito rápido, mas sempre tem algo pra melhorar.
  • História em quadrinhos: Já falei, mas vale repetir. A forma como a narrativa é entregue é super original e dá uma identidade pro jogo. É uma delícia ir acompanhando a saga do Hatori pelos painéis.
  • Variedade nas pistas: Mesmo sendo um prólogo, ele te dá diferentes desafios: tem as provas de drift por pontos, corridas contra o tempo ou contra outros pilotos, e uns desafios pra testar sua perícia.

Os Ajustes que Faltam (mas que não estragam a diversão)

  • Umas travadinhas: Em alguns momentos, principalmente se você estiver jogando no Steam Deck (como eu tentei), pode rolar umas quedas de performance. E teve uns relatos de controle que demorou pra ser reconhecido. Mas nada que um patch futuro não resolva.
  • Física “só no drift”: Enquanto o drift é animal, nas corridas mais tradicionais, a física dos carros pode parecer um pouco esquisita, tipo o carro escorregando demais em baixa velocidade. E o sistema de penalidades em algumas corridas é meio chatinho.
  • Faltou um tempero a mais: Por ser um prólogo, a customização de carros é limitada (não espere a loucura do Forza Horizon). Também não tem dano nos veículos, e o mundo aberto, apesar de lindo, podia ter um tráfego mais variado. E cadê um modo foto ou multiplayer? A gente sempre sente falta!

Veredito: Vale muito a pena!

Olha, JDM: Rise of the Scorpion é um prólogo que entrega demais pelo que se propõe. É divertido, tem um visual bacana e consegue pegar a essência da cultura do drift japonesa de um jeito que me prendeu. Se você curte a emoção de deslizar nas curvas e a vibe dos carros japoneses, não perde tempo: baixa e dá uma olhada. É de graça, e te dá um gostinho bem bom do que vem por aí no JDM: Japanese Drift Master!

E aí, já deu umas derrapadas com o Scorpion? O que você achou?

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